A série Final Fantasy sempre teve um lugar especial no meu coração e consequentemente, todos os jogos que acabam trazendo alguma homenagem à toda essa história me desperta um interesse. World of Final Fantasy é um belo exemplo de jogo que traz referências a todos os jogos da série e consegue construir um gameplay bastante característico e divertido. Final Fantasy Record Keeper, que foi lançado para mobile também é uma grande viagem dentro desses mais de 35 anos de história.
Jogos rítmicos também possuem um lugar especial no meu coração. Quando descobri Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call para o 3DS, o jogo imediatamente me conquistou, pois combinava essas duas coisas que tanto gosto. A mesma coisa aconteceu com Kingdom Hearts: Melody of Memory, fui imediatamente conquistado por trazer uma grande homenagem à minha franquia favorita (sorry Final Fantasy) e um belo jogo rítimico.
Agora, com o lançamento de mais um jogo da série com nome mais complicado de toda a franquia na próxima semana: THEATRHYTHM FINAL BAR LINE para PlayStation 4 (e consequentemente PS5) e Nintendo Switch temos a oportunidade mais uma vez de poder explorar esse universo musical da série com mais de 380 músicas de praticamente toda a série.
Testei a demo, que contém mais ou menos 30 músicas para entender um pouquinho de como está o jogo e trago minhas primeiras impressões para vocês.
O visual chibi dos personagens traz uma certa leveza para o jogo no geral, o que o torna simplesmente perfeito jogar em pequenas períodos e consequentemente para o Switch (e absurdamente lindo no portátil do Switch OLED).
O jogo está dividido em sub-capítulos, cada um representado por um jogo da série, desde Final Fantasy até os spin-offs como Tactics e Type-0 por exemplo. Dentro desses sub-capítulos você pode explorar as músicas através de missões, sejam elas pequenas batalhas, missões de exploração ou algumas das CGs dos jogos (esse último não tive a oportunidade de testar ainda).
Acertar as notas no tempo certo é o grande desafio do jogo e os comando são relativamente simples, como um toque simples no botão, apertar e segurar, mover o analógico na direção correta e , mas com o aumento da dificuldade, a quantidade de notas e o tempo entre elas vai se tornando cada vez menor. Acredito que há um ponto de equilíbrio, pois nos modos mais intensos é até difícil de conseguir prestar atenção na música e tudo acaba virando um grande caos na tela.
Cada música ainda possui pequenas sub-missões e diversas outras coisas para desbloquear, agradando assim, os colecionistas e quem mais buscar um resultado cada vez maior.
Na próxima semana, dia 16 de Fevereiro, teremos o lançamento de THEATRHYTHM FINAL BAR LINE e se você, assim como eu, for fã da série e gostar de jogos musicais, fica a recomendação de alguém que se acabou jogando o último jogo da série no 3DS.