Os desafios de criar uma ‘movimentação natural’ em Dying Light

Tymon Smektała, Game Designer da Techland, responsável pelo desenvolvimento de Dying Light, fez uma publicação no PlayStation Blog falando dos principais desafios ao criar um jogo de hack’n’slash em primeira pessoa.

Segundo Smektała, dizer que Dying Light é um “Mirror’s Edge com zumbis” não faz justiça ao jogo; mas ele admite que Mirror’s Edge foi um marco para a indústria, abrindo os olhos para uma movimentação em primeira pessoa nunca antes vista nos games.

“Eu adoraria que existissem mais jogos como Mirror’s Edge – jogos corajosos, visionários, fora do convencional. São estes jogos que fazem a indústria do entretenimento ir adiante.”

E foi pensando nisso que eles desenvolveram Dying Light. “Nosso objetivo foi criar um jogo que permitirá que você caminhe fora dos corredores, pule por cima de cercas, suba em cima de um prédio para ver o que está do outro lado.”

Criar um jogo com tamanha ambição, entretanto, foi um grande desafio para a equipe de programação, mas o resultado está sendo recompensador. A movimentação é fluida, permitindo que o jogador salte em todos os sentidos imagináveis sem engasgos. Confira no vídeo:

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O jogo, que foi anunciado em Maio de 2013, é composto de dois distritos gigantescos, sendo cada um deles maior que o cenário de Dead Island. Nós controlamos um sobrevivente que precisa explorar esse mundo massivo, infestado de zumbis, para ajudar a sua comunidade a continuar viva.

Dying Light chega dia 27 de Janeiro para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Fonte: PlayStation Blog